31 de mar. de 2013

Uma Greyjoy do Rio de Janeiro.


As pessoas costumam não entender porque eu gosto dos Greyjoy. Não gosto de Theon porque ele é bonito, forte, um rei, príncipe, nem por seu senso de justiça, moral ou algo que ele demonstrou falho durante seus atos. Ele é meu personagem favorito justamente por suas falhas, sua humanidade, mas principalmente por sua construção  seu desejo de significar algo, sua ânsia de ser importante para seu povo, se encaixar de algum jeito num mundo onde ele foi esquecido e pra onde voltou como um estranho. Theon é a síntese da amargura do não encaixar, da falha tentativa de provar algo a seu pai, que o despreza tão abertamente.
Theon é, para mim, o protagonista.
Porque nele eu encontro semelhança, mesmo em falhas, onde nos outros eu apenas acho algumas familiaridades distantes que não passam mais do que um apego temporário ao folhear páginas.


"for what is dead may never die; but rises again, harder and stronger"


Um comentário:

Jéssica Cruz disse...

Ai, ainda não consegui começar a segunda temporada. Preciso arranjar tempo para isso e também para continuar os livros. O segundo foi definitivamente o que gostei até agora. E minha personagem favorita, btw, é Aria :)