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19 de fev. de 2010

Todo Carnaval Tem Seu Fim.


"Toda rosa é rosa porque assim ela é chamada
Toda Bossa é nova e você não liga se é usada
Todo o carnaval tem seu fim
Todo o carnaval tem seu fim
E é o fim, e é o fim"
Todo Carnaval tem Seu Fim - Los Hermanos
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É, eu me senti especial. Especial porque as pessoas respeitavam o que eu escrevia; especial porque eu era publicada e lida por várias pessoas; especial porque ano passado eu consegui ser o quinto melhor blog dos 130.
O Tudo de Blog era especial.
Mas como toda quarta feira de cinzas chega e os estandartes são abaixados, o projeto não deixou de fazer igual; acabou, e junto com ele acabou o sonho de muitas blogueiras, eu sei.
É justo e injusto, vejam só. Eu não posso sentir nada senão gratidão por permitirem uma pessoa que não tem nem interesse em fazer Comunicação Social participar de um projeto tão legal; sinto que fui injusta tirando a vaga de alguém nos 3 anos de casa, mas se acharam que eu merecia, legal; Isso me fez feliz enquanto durou.
Agora vamos recolhendo nossos confetes, guardando as fantasias e não esperando mais os emails com pautas deliciosas; Vamos tocar pra frente, pois a Sapucaí é grande e no final ainda tem a Apoteose.
Obrigado Capricho, obrigada editores, mas principalmente:
Obrigada Nathalia, a chefe mais cool do mundo.
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O blog continuará com sua programação normal, independente do término do TDB; afinal, por 6 anos essa foi minha meta: escrever sem compromisso; só pra informar e tentar expor opimiões.

12 de jan. de 2010

A Tática do Arbusto Humano

Se eu fosse uma das felizardas a entrar na casa mais vigiada do país, não faria panelinha, nem intriga, nem fofoca, nem mostraria os peitos e a bunda... Não, amiga eu seria mais esperta e adotaria a tática milenar infalível do Arbusto Humano, ou Coadjuvante na Vida Real. Assim, o tempo ia passando, eu ia ficar lá, nadando naquela piscina imensa, lendo no meu quarto, me acabando na academia e - por quê não? - dançando nas festas e desfrutando do buffet. Enquato isso, os barraqueiros, as futriqueiras e os 'vilões' iam saindo e no final PUFF. Quem é aquela menina ali? Ah, nossa, nem percebi ela durante o jogo, que quietinha... Acho que vou votar nela pra ganhar. HEHE

7 de dez. de 2009

Eu e Minha Sombra

Se, por um acaso da mãe natureza- e da minha própria - eu tivesse uma pessoa dividindo a mesma placenta, e quando viessemos ao mundo a gente fosse 'xerox', pode crer amiga, eu ia aprontar muito. Sabe aquela pessoa chata que te enche o saco e que você não aguenta mais ouvir sobre a festa que ela foi? Irmã, bate um papo com aquela mina, ela é super cool. Sabe aquela roupa que você ganhou da sua tia, que insiste em te ver nela, mas é terrivelmente brega e você não usaria nem morta? Sis, surpresa... fecha os olhos que eu vou te dar um presente! Agora, sabe quando você tem um namorado, e quando ele chega na sua casa, abraça ela em vez de você? Ô cópia insuportável, lá fora, agora! Acho que ter uma irmã gêmea só é vantagem nas coisas nem um pouco altruístas, como as que eu citei, e algumas outras - leia-se: provas difíceis, mas com certeza, ter uma cópia de mim só aumentaria minha insegurança e a falta de paciência alheia. Porque se só eu incomodo muita gente... Imagina eu ao quadrado?!

30 de nov. de 2009

Posso Invadir sua Nuvem?

O dia que eu encontrar com meu maior ídolo, com certeza já terei passado pelos portões de São Pedro e estarei sentadinha na minha nuvem - assim espero. Daí, enquanto estou numa boa flutuando, eis a cena: três nimbos depois da minha está John Lennon, com seu violão pensando em uma composição para o além-mar. Claro que meu ser imaterial teria um chilique tremendo e se aproximaria como quem não quer nada, remando no vento, tentando ouvir a melodia, e claro, porque depois de ser assassinado Lenny ia estranhar e tentar fugir. Mas depois de ter uma crise digna de uma pessoa que merecia estar no lado de baixo, ia pegar autógrafo, foto, camisa, caneca e tudo o mais... Só pra levar pra minha nuvenzinha humilde e deixar lá.

14 de nov. de 2009

Olhando para trás, em 2009 eu...

Fiz minha terceira tatuagem, voltei para a yoga, fiz as pazes com o cinema, fui no show do Elton John, último período de Moda, Carnaval em Cabo Frio com campeonato de vôlei entre os primos, começei meu namoro, ganhei o 5º lugar do TDB, redecorei meu quarto, conheci pessoas novas e diferentes, ganhei ovo de páscoa Opereta, terminei minha primeira facul, viajei para Angra com sogra, fui a um jogo no Maracanã, vi o Mengão ser campeão carioca, show do Oasis, 20 anos, ganhei um buquê de lírios no dia dos namorados, fui na estréia de HP6, começar Direito, 6 meses de namoro, comprei CDs remasterizados dos Beatles... Tanta coisa boa pra um ano que pareceu tão pequeno.


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este texto foi retirado direto da minha agenda, naquela parte 'Melhores do Ano' x]

29 de out. de 2009

Um Livro em Troca de Sorrisos

É muito fácil ver filmes de ativistas e ficar babando em cima do personagem e pensando "nossa, como eu queria ser assim"... Acredite, eu já passei por isso. E o que resolvi? Meter as caras e ajudar de qualquer jeito. A primeira vez que tive contato com o voluntariado foi por um trabalho escolar sobre o câncer infantil, onde visitamos uma instituição. Não vou mentir, foi chocante ver que há tantas pessoas vivendo numa realidade tão dolorosa... Desde então tenho tentado ver tudo o que posso fazer por esses simples seres maravilhosos; as crianças. E consegui uma grande oportunidade, quando visitei um orfanato na rua ao lado da minha residência, me colocando à disposição como voluntária ativa. E digo que um dos dias mais emocionantes da minha vida foi quando, no 'arraiá' da instituição, dentre todas as atividades festivas, eu doei livros para todas e juntas lemos "Alice no País das Maravilhas". Um gesto tão simples pra mim, mas tão significante para as meninas de lá, que me mareja os olhos até hoje com a lembrança do momento...É, acho que assim eu coloco mais pink no mundo.



12 de out. de 2009

Sobre Cobertores de Mães e Múmias.

Reza a lenda que, depois de aula em faculdade de Direito, você sai uó. Bem, eu não sei se com todo mundo é assim, mas quando chego em casa e jogo minha mochila no canto só penso em como eu estou cansada e com fome. Claro que não pulo o almoço, mas também me permito fazer um balde gigante de pipoca amanteigada, que devoro em praticamente dez segundos e deito no sofá pra assistir A Múmia, o meu filme favorito de todos os tempos, com o cobertor da minha mãe. Não riam, mas é a melhor coisa do mundo se cobrir com o edredom dela: tem o cheirinho do creme que ela passa e tem uma textura fofa e também é quentinho, que nem um abraço da mesma. Depois de uns 15 minutos, pode crer que o filme que vai me assistir, porque eu vou estar devidamente relaxada e cochilando serenamente no sofá até a hora de acordar, sair do transe e pensar 'putz, eu tenho mesmo que estudar'. Claro que eu faço o que penso, mantendo o realismo... Mas também lembro que no dia seguinte ou no próximo vou me dar o luxo de fazer um repeteco do meu 'ritual'.



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bem, geralmente o filme que eu coloco é A Múmia, mas também tem espaço pro O Retorno da Múmia [não a Tumba do Imperador, cagaram na Mumia quando fizeram esse ¬¬] e fico feliz em rever mil vezes os filmes que eu amo pra caraleo.
ah sim, sempre quando minha mae vê essa cena, ela olha, acha normal mas quando vê a tela da TV fala: Não acredito, DE NOVO?

12 de set. de 2009

Existencialismo na Real.

Se eu fosse contada pras grandes telas, não ganharia orçamento. Meu filme não faria parte das grandes bilheterias, com milhões estourando ou seria lançado em grande categoria com versões Deluxe. Não consigo me encaixar no estereótipo mocinha bonita que está à procura de uma amor e topa com ele; Me importa sim, ser a antagonista desde o ínicio da película e que em várias partes do filme você sente ódio de gostar, mesmo porque sou contra o ilusionismo do final feliz, do viveram felizes pra sempre e tal. Como é mais interessante terminar sendo uma incognita para quem vê; nem errado, nem certo... Só humano. Porque em todo filme há sim seus clichês - o namoro, o fora, os beijos e blablabla - mas o que falta mesmo, são talvez, 5 minutos da principal só parada, olhando o vazio e ruminando sobre o que ela deve fazer com o conflito existencialista dentro dela.



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convenhamos, esse filme passaria na Sessão Cult Alternativo, às 2 da manhã em uma terça feira e só cabeçudos assistiriam. Seria um feito passsarem em Cannes [rs].
Mas uma personagem de filme que me identifico muito é a Kit [Zooey Deschanel], de "Armações do Amor". Sério, é assistir e reconhecer a Julianna nela.


Só um pequeno exemplo :]

Aos Treze

Quando eu fiz treze anos, tudo mudou de uma certa perspectiva. As bonecas ficaram chatas, o videogame inutilizado, os desenhos japoneses foram aos poucos não sendo mais assistidos e a necessidade de me sentir adulta, responsável, correta e arrumada surgiu. Não digo que foi exatamente na hora certa - convenhamos, com 13 anos tem muita menina que já é mãe - mas acho que foi exatamente quando tocou um sino na minha cachola dizendo: você virou uma jovem adulta, amiga. Daí surgiram a maquiagem, roupas mais decotadas e curtas, beijos roubados e corações partidos. Bem trama de novela teen, mas acho que é assim quando a gente percebe que saiu do casulo da infância e virou uma borboleta. Pra mim foi indolor, sem neuras ou pitis... Afinal, quando você cresce na hora certa, não precisa disso tudo porque afinal, você sabe. Não me pergunte como, quando e onde, simplesmente acontece e você sente. Simples assim.

19 de ago. de 2009

O Dia em que eu Virei Avestruz.

Então, ser adolescente é um saco. Ser adolescente estranha, com idéias nada normais e conceitos exóticos, mais ainda. Assim era eu quando tinha meus tenros 16 anos e resolvi que queria ficar com um menino que eu achava lindo do meu colégio, mas nunca tinha falado com ele - aliás, acho que ele nem sabia da minha existência, que nem 90% do colégio. Toda animada, combino com minhas amigas o que eu vou falar e como: no MSN, já que conseguimos arranjar e pelo fato de que na internet as pessoas se soltam mais, também. Eis que dona acho-que-sou-sexy começa a falar com o dito cujo. A parte do 'quem é você?', 'não, não sei quem é', foi extremamente vergonhosa e eu achava sinceramente que ia conseguir desenrolar algo com o sujeito e quando comecei a me irritar, mandei logo uma direta: 'e aí, quer ficar comigo ou não.' Rufem os tambores, borboletas voem no estômago, vários séculos de espera - porque pra quem espera é uma eternidade - e o cara me responde: 'HAHAHAHA, claro que não... Eu prefiro ser gay.' O quê? Como assim? Você... O QUÊ?? Essa foi a progressão mental na hora, do meu cérebro. Depois foi de querer que a terra se abrisse pra eu ser engolida ou sei lá, ser transformada em um avestruz pra enfiar a cara lá. Ainda bem que eu era uma figurante na vida real nessa época, porque senão, eu teria sim tentado uma clonagem híbrida.

4 de ago. de 2009

Lá sé vai o Esmalte

Quando eu nasci, carimbaram na minha testa: Ansiosa sem Cura. Se você me contar que eu vou ter que ir ao médico na semana que vem, vou começar a pensar em como tudo é branco e cheira engraçado e acabarei tendo vários sintomas psicossomáticos antes de entrar lá. Relacionamentos interpessoais então, nem comento; É só alguém falar normalmente "pô, queria conversar com você" que meu mundo cai: são horas pensando o que eu fiz pra pessoa, se ela me odeia, se ela acha que eu tô sendo grossa ou não, horas sem dormir por namorados que dizem querer um minuto do meu tempo no outro dia pra dizer às vezes "ah, só queria saber quanto você calça". E nesse processo de sofrimento por antecipação eu destruo minhas unhas, não do jeito normal, já que saber roer unhas não foi aplicado na minha genética, mas arrancando o esmalte que geralmente foi aplicado horas antes da crise de espera que me leva da loucura ao alívio, em 90% dos casos. Os outros 10... bem eu gosto de pensar que daí eu acertei em cheio e foi meu 'sexto sentido'.

29 de jun. de 2009

Pela Biologia, Por Conta D'Ele.

Eu me lembro como se fosse ontem, meu primeiro dia de aula de Biologia no Ensino Médio: Nervosismo, já que todos estávamos acostumados com a bendita Ciência e tudo junto. Eis que surge a pessoa mais fantástica do meu currículo escolar: Prof. Mauro, logo falando que na aula dele "não se fala palavrão, p%¨%a" e quem quiser conversar paralelamente durante as explicações que "tente a sorte". Não só ele era o mais divertido como o único que conseguia prender minha atenção bem vaga ensinando Darwin e Células Tronco, mesmo sendo proibido falar sobre esses assuntos, já que o colégio que estávamos era religioso. Em três anos à fio ouvi vários discursos, ensinamentos, tirei dez consecutivos e aprendi a amar tanto essa matéria que é minha vida profissional hoje: A Biologia, que curso na minha faculdade com a esperança de um dia me tornar metade da professora e da amiga que o Mauro foi pra mim e todos os que procuravam aprender o que ele trasmitia.

18 de jun. de 2009

God Save the Mp3

Sempre que me encontro numa situação difícil, em que meu dia se transformou numa verdadeira catástrofe de cinema não há nada mais que eu queira fazer a não ser ligar meu mp3 e euvir praticamente todas as músicas que tão armazenadas ali. Isso se torna a luz no fim do túnel de uma maré bem chata ou drástica, já que ouvir a voz das pessoas que eu gosto tanto cantando pra mim, junto com os acordes dos ritmos que eu adoro, é tremendamente reconfortante e garantia de alívio quase instântaneo, até meus ouvidos se acostumarem com o som que está passando por dentro - praticamente - de mim, e esquecer dos momentos que me fizeram colocar os fones no ouvido. Por isso, God save the mp3, o salvador dos meu dias ruins.

9 de jun. de 2009

Não Canta não, Conversa.

Não consigo me lembrar de sentir atração alguma por cantadas das mais baratas - pelo menos não essas, onde os pedreiros de construção ou viajantes de caminhão me passaram. Claro que, considerando o nível de sede por mulheres dessas pessoas, me parece "normal" ouvir coisas tão nojentas. A cantada perfeita talvez não exista. O que nos deixa felizes da vida é aquela conversa interessante, como quem não quer nada. Porque, vamos combinar, quando um carinha chega dizendo "você se machucou? porque caiu do céu!" imediatamente eu imagino coisas bregas em torno dele. Nada melhor do que um papo sadio seguido das palavras mágicas "você é linda". Concordamos que todas nós nos derretemos ao ouvir essas 3 palavras, e eu acho, que além de não ser uma frase pronta uó, faz seu ego inflar de uma maneira maravilhosa e os pontinhos do cara se elevarem pra caramba.

8 de jun. de 2009

Imperfeito Perfeito.

A pessoa perfeita não existe, então quando penso no cara perfeito pra mim, além de vir à minha cabeça qualidades como beleza, inteligência, senso de humor e etc, penso também em defeitinhos deliciosos tais quais um ciuminho lindo, aquela insegurança que faz ele te ligar no meio da tarde só pra ouvir sua voz e a capacidade de te fazer pagar micos, como enviar um buquê de lírios no meio da sua aula, sabendo que mesmo assim você vai amar. Porque o meu homem perfeito também tem umas falhas, e eu adoro isso.



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E esse homem é você, Rique! Duh, acho que nem precisava dizer isso depois da foto né.
TE AMO!

2 de jun. de 2009

Selvagem sim senhora.

Sábado de sol e passeio escolar. Tá aí a receita pra 9 entre 10 king kongs acontecidos com as pessoas e eu não me excluo, aliás, me coloco em uma posição generosa, já que na minha ida no último ano, foram vergonhas atras de mim como cães atras de ossos. O desenrolar do dia estava indo bem para uma pessoa - vulgo eu - que consegue cair tropeçando nos pés e é marcada pela natureza em jogos de handball, até que minha melhor amiga sugeriu um passeio no brinquedo chamado Rio Selvagem. O caso é que, 5 minutos depois de ficar sentada em uma boia flutuando, todo mundo percebia que de selvagem o brinquedo só tinha o nome, e nós resolvemos remar à toda força pra fazer daquilo uma experiência legal. Não contávamos que bem no meio do brinquedo havia uma piscina para as pessoas descansarem e no estreito para essa piscina havia um idoso navegando tranquilamente em sua boia. A ultima coisa que lembro de ter visto foi o pobre velhinho de pernas pro ar enquanto várias pessoas tentavam ajudá-lo a emergir de novo. Como se não bastasse, eu percebi tarde demais que tinha perdido a parte de cima do meu biquíni. Resultado: Julianna enrolada numa toalha, com a cara mais vermelha do que papai noel em véspera de natal sentada no banquinho esperando a tarde de micão passar.


- E claro, sendo muito zoada.

30 de mai. de 2009

Convencionalmente Rica.

Se eu descobrisse algo louco como o fato de que eu ganhei um milhão para gastar em apenas um dia, sinceramente não sei o que faria. Primeiro porque 24 horas é um período muito curto de tempo pra se gastar tal quantia com coisas que eu iria aproveitar pra posterioridade como viagens à centros históricos e museus pelo mundo. Então acho que eu tentaria comprar o mínimo de coisas que acho necessárias neste momento e acabaria doando o resto pra caridade. Quer dizer, eu sei que isso soou muito clichê - até falso - mas, como eu citei no início, eu não conseguiria agir de modo egoísta por falta de tempo... e já que esse seria o caso, vamos dar né?! Porque muita gente não sabe o que nem é um real, que dera um milhão; e talvez eu estaria fazendo alguém não passar fome ou frio à noite com meu gesto só um pouco bom. Porque se eu pudesse ficar com o dinheiro pela vida inteira, ah... Daí eu ia viajar pela Eutopa inteira, comer coisas bizarras, comprar coisas em bazares exóticos no mundo árabe, comer o verdadeiro yakisoba, e trazer de cada lugar que eu visitasse uma coisa pra montar na minha mansão linda. Bom, que bom que o prazo foi só de um dia, não?!


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Aproveitando a deixa, convido todos pra darem uma olhada no link que eu disponibilizei no canto esquerdo superior da página: A Campanha do Agasalho 2009 que está veiculada ao Prêmio Top Blogs. É muito triste saber que enquanto nós estamos aqui tomando chocolate quente - tá, eu estou tomando, mas... whatever - várias pessoas estão por aí ao relento contraindo gripe por falta de ajuda. Tire um dia pra procurar no seu armário alguma peça quentinha que você não queira mais, tenho certeza que vai encontrar! O link é só para o pessoal de Sampa, mas para os outros - e nessa eu me incluo, já que sou carioca - tenho certeza que encontrarão algo falando sobre em seus estados à um clique no Google.

18 de mai. de 2009

Dois em Um.

Coração Tem Vida Própria?!

Desde pequena sempre me meti em várias roubadas pelo meu coração teimoso - ou quem sabe meu cupido idiota. Amar e não ser amada era a maior delas. Tomei foras que não estão no gibi por insistir em uma coisa que todo mundo, menos eu, via que só ia dar certo se vacas começassem a falar russo e o inferno congelasse. Com o tempo e amadurecimento, acho que todas nós, vítimas do nosso próprio órgão que bate sem parar e faz horrores catastróficos com nossa mente - tipo ingerir 3 caixas de bombom em uma hora, amadurecemos e percebemos o que é bom e ruim, deixando um pouco de lado a impulsividade do tal. O negócio é que: todos os amores são roubadas pregadas pelo nosso coração, mas algumas roubadas podem se tornar extremamente boas, como achar um diamante no meio de uma excursão sem sal. O que devemos fazer é apenas saber filtrar o que é bom e ruim, e ter muito, mas muuuito auto-controle nessa hora.

Pauta para o Blog do Tudo de Blog

Super Elfa Retorna.

Ela voltou das ilhas remotas onde vivia por um alerta de seu relógio programado para catástrofes: A Super Elfa, dotada de imortalidade, dons imcomparáveis de camuflagem junto ao verde e beleza extraodinária qusndo se trata de enganar os destruidores do meio ambiente. Uma fábrica estava despejando óleo à vontade num rio limpo, e ela simplesmente não poderia deixar que isso acontecesse, afinal é da natureza dos elfos se misturarem com os poderes da grande Mãe Natureza. Depois de se disfarçar de marinheiro e simplesmente convencer seu capitão a desciar o curso para onde o acidente estava acontecendo, Elfa viu o que a esperava e não conseguiu penetrar no terreno inimigo por falta de ajuda natural - "Não aguento mais" brandou o rio "Por favor, volte a terra dos imortais, estamos perdidos". Quando se deu conta disso, Elafa sentiu uma coisa que achava impossível ter: raiva. Sem disfarce algum, penetrou na fábrica e trançou raízes de carvalho em volta de todos os canos que estavam deixando a grande mancha preta no mar tão vistoso. Ao ver o que tinha ocorrido, os homens tentaram achar uma explicação, mas tudo que ouviram foi o sibilar do vento que parecia lhes dizer algo: "Cuidem dos seus para mais tarde não precisarem de ajuda dos meus". Daquele dia em diante, mesmo com a poluição na ativa, Elfa continuou sua vigília, e sempre que um vendo sibila, os homens temem que ela esteja por perto, observando.

Pauta para o Tudo de Blog.

2 de mai. de 2009

Zoo People.

Algumas cidades de Sampa acabam de adotar uma nova lei: Ninguém com menos de 17 anos fica fora de casa depois das onze e se você tiver quatorze, pode ir voltando às 22h30. Nos dizemos democratas solicalistas, que vemos o lado do povo, então o que foi isso minha gente? Quer dizer que agora os grandões querem abater os grandes problemas de delinqüencia juvenil trancando todo mundo em casa, como se fossem animais. Não me leve a mal, mas só a expressão "toque de recolher" me faz lembrar de um zoológico, onde há certa hora os bichos vão para dentro de suas jaulas e são trancafiados. Seríamos nós as novas espécies em controle?! Só porque algum percentual de jovens faz inúmeras coisas erradas, engravidam cedo, vandalizam coisas importantes, furtam à vera e até cometem homicídio, todos - e esse todos bem em negrito - têm que pagar? Onde está o socialismo, o direito de cada um viver como quiser?! Para mim isso faz parte de uma ditadura arranjada que não conseguiu ver solução para problemas pequenos e condenou em massa. E podem ter certeza que não vai ficar assim... Afinal, adolescente é mesmo bicho esperto e vai dar um jeito de burlar, como sempre.

20 de mar. de 2009

No Sofá com uma Mente Brilhante.

Quando cheguei, tive que subir três lances de escada, porque o elevador estava defeituoso, mas nada tira minha vontade de finalmente entrevistar o Dr. Sheldon Cooper, para quem eu já tentei marcar a mesma quase vinte vezes e recebi desculpas como "se nós dois ficarmos em uma mesma sala há possibilidades de sua cabeça explodir com o poder da minha mente".

Julianna: Dr. Cooper, ou posso chamá-lo de Sheldon, o que o senhor acha sobre a paixão inveterada de seu amigo Leonard por sua vizinha Penny? E acha que ele tem chances com ela?
Sheldon: Primeiramente, não, você certamente não pode me chamar de Sheldon e eu concordei em fazer essa entrevista apenas se fosse sobre o meu novo projeto no Departamento, foi o que você disse, você me enganou?
Julianna: É claro que não e sou eu a entrevistadora, então eu faço as perguntas. Você pode por favor colaborar e responder? É muito importante para mim.
Sheldon: Ah, como se eu não tivesse algo importante para fazer além de falar sobre atrações físicas humanas de um nível primata... Leonard talvez seja apaixonado por Penny porque toda vez que ele a vê, reparei que suas pupilas dilatam. Se ele tem chances com ela? Good Lord, seria mais fácil provarem que todos nós viemos inicialmente da lama e começarem a fazer pântanos por todo o mundo.
Julianna: Vejo que você aprendeu a usar o sarcasmo, mas não vou entrar neste assunto. O que você acha das meninas que admiram seu trabalho? Gostaria de mandar um recado para elas?
Sheldon: Eu notei que ultimamente pessoas do sexo feminino ficam em volta de mim. É esplêndido saber que ainda existem pessoas de nível inteligível para reconhecer a mente mais brilhante do mundo quando se deparam com ela... (pausa pensativa)
Julianna: Mas eu estava perguntando se você não queria, tipo, namorar alguma delas? Porque, você não fica com ninguém nunca!
Sheldon: Suas perguntas estão começando a me deixar um pouco irritado little lady. A senhora com certeza é bem chata para uma menina com estatura abaixo da média. Eu não tenho interesse em nada que a vida carnal possa me oferecer, pois eu não sou fraco. Vivo para a ciência e morrerei abraçado com ela. Todo tipo de amor romântico não cabe dentro de minha cabeça, é apenas uma forma de desiludir os pobres pensadores e tirar o foco de nossos objetivos.
Julianna: Então você concorda com a teoria do Raj, que um dia comerá tanta comida tailandesa que se tranformará em dois?
Sheldon: Eu achei que você teria a capacidade de notar que um ser humano não consegue se reproduzir por bipartição e... Koothrapalli falou isso? Quando? Eu exijo saber, menina do casaco listrado que lembra infantilmente o personagem O Gato de Dr Seuss!
Julianna: Ham, acho melhor encerrarmos nossa entrevista agora, Dr. Sheldon, muito obrigada por estes preciosos minutos de atenção e...
Sheldon: (muito irritado) Você não veio me perguntar sobre minha Nova Jerusalém, se aproveitou da minha fraqueza pelo meu novo trabalho. Oh meu Deus, o que eu acabei de fazer, saia daqui antes que eu exploda sua cabeça! Vá, vá!
Julianna (sendo empurrada para a porta): Mas você não quer deixar um último recado para seus fãs?
Sheldon: Sim, eu quero. Não me perturbem a não ser por um motivo de extrema importância, como uma nova descoberta científica, e não tentem me entrevistar a não ser que queiram saber sobre (grita) Nova Jerusalém!
PAF.



Assim, com a porta batida em minha cara, eu voltei para casa com material para uma entrevista quase decente, e uma foto (vide acima) que Dr. Cooper gentilmente cedeu para mim - antes de tentar explodir minha cabeça, claro.