12 de set. de 2009

Existencialismo na Real.

Se eu fosse contada pras grandes telas, não ganharia orçamento. Meu filme não faria parte das grandes bilheterias, com milhões estourando ou seria lançado em grande categoria com versões Deluxe. Não consigo me encaixar no estereótipo mocinha bonita que está à procura de uma amor e topa com ele; Me importa sim, ser a antagonista desde o ínicio da película e que em várias partes do filme você sente ódio de gostar, mesmo porque sou contra o ilusionismo do final feliz, do viveram felizes pra sempre e tal. Como é mais interessante terminar sendo uma incognita para quem vê; nem errado, nem certo... Só humano. Porque em todo filme há sim seus clichês - o namoro, o fora, os beijos e blablabla - mas o que falta mesmo, são talvez, 5 minutos da principal só parada, olhando o vazio e ruminando sobre o que ela deve fazer com o conflito existencialista dentro dela.



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convenhamos, esse filme passaria na Sessão Cult Alternativo, às 2 da manhã em uma terça feira e só cabeçudos assistiriam. Seria um feito passsarem em Cannes [rs].
Mas uma personagem de filme que me identifico muito é a Kit [Zooey Deschanel], de "Armações do Amor". Sério, é assistir e reconhecer a Julianna nela.


Só um pequeno exemplo :]

3 comentários:

Joana disse...

também adoro a Kit! ela é a única coisa boa do filme :P

Sofia disse...

- Sempre fiquei meio intrigada com essa coisa de final feliz. Os filmes tinham sempre que acabar com aquela fala: "Foram felizes para sempre!".
- Tem selo lá no blog, para os 50 primeiros que comentarem. Vai lá!

beijo,
Sofia
(http://pirulito-no-palito.blogspot.com/)

Boozy ~* disse...

Gostei do post =D
Acho que minha vida seria uma comédia dramática ou simplismente um pastelão. uahsuhas

Adoooro a Zooey Deschanel *--*